13/10/2017 - Já foi marcada uma nova data para definir a empresa que será responsável pelo serviço de estacionamento rotativo em São Borja. Segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Serviços Urbanos, Segurança Pública e Trânsito, Edson Damião Ribas, em seis de novembro a questão poderá ser definida. Ao contrário do previsto, não aconteceu na última terça-feira o encerramento dessa licitação porque embargos apresentados por empresas concorrentes no processo levam ao adiamento. Ribas explica que o excesso de empresas interessadas no serviço é um dos fatores apontados para esses embargos e que isso normalmente acontece, considerando um grande interesse motivado por um contrato a ser celebrado pelo prazo de dez anos. Apesar do adiamento, o executivo espera conhecer a empresa vencedora da licitação no início de novembro e até o final do próximo mês colocar em funcionamento o estacionamento rotativo. Lei municipal prevê abertura de até 700 vagas de estacionamento, mas cerca de 300 devem ser abertas, inicialmente, na área central, já atendendo a demanda principal da cidade. Trinta minutos de estacionamento pago terão custo de um real, uma hora de dois reais e duas horas, de quatro reais. O sistema vai funcionar com a utilização da parquímetros, informa o secretário de Infraestrutura e Trânsito, Edison Damião Ribas.Alternativas já estão sendo estudadas Apesar da expectativa de resolver a questão no início do próximo mês, a Prefeitura já estuda outras alternativas, caso o processo seja novamente barrado pelas empresas participantes. Uma das medidas seria colocar de forma provisória o estacionamento rotativo somente em dezembro. O secretário de Infraestrutura e Trânsito, Edison Damião Ribas, destaca que a medida ainda está sendo estudada, mas uma das possiblidades seria a utilização dos guardas municipais de trânsito para fiscalizarem a utilização das vagas. Não seria cobrado para a utilização do estacionamento rotativo, mas um tempo seria determinado para utilizar os espaços disponíveis. Uma medida parecida com essa foi utilizada no final de 2016, após pressões de entidades do comércio como Acisb, CDL e Sindilojas, que alegavam prejuízos nas vendas devido à falta de vagas para os clientes estacionarem seus veículos.
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